terça-feira, 31 de março de 2015

Tertulias Musicais no "Bus Paragem Cultural"

Todas as terças feiras um grupo de amigos junta-se para conviver e animar-se através da terapia musical, boa para a Alma e Espirito. Aberto a todos quantos quiserem participar, a musica faz-se em todos os estilos e feitios embora com regras para que a coisa funcione e existia a Harmonia necessária.Eu costumo participar nas percussões e bateria e acho interessante como se vai progredindo à medida que se participa neste modelo de Jam e se criam raizes musicais e não só, entre os convivas.Por isso decidi publicar no meu Blog algumas fotos destes eventos, espero que gostem e apareçam com o vosso instrumento e vibrem.....


segunda-feira, 30 de março de 2015

Ataques de arrepiar os cabelos de Peter Saul

John Yau escreve sobre Peter Saul 's pinturas e desenhos da década de 1960 e início dos anos 70; nestas obras, Saul "faz algo único nos anais da arte do pós-guerra; Ele eleva a sua raiva ao ponto que atenta contra os seus próprios impulsos didáticos. "A imaginação anárquica de Peter Saul é um fenómeno singular na Arte Americana.

 



NO COMMENT'S




EXPOSIÇÃO "ANTES E DEPOIS" DE MIGUEL ROCHA


Antes e depois é, acima de tudo, um desejo de estabelecer o ‘movimento’ como desígnio escultórico e integrar o espectador num movimento. As ‘Linhas no espaço’ criam volume e, ao mesmo tempo, contrariam alguns dos conceitos fundadores da escultura: massa, gravidade, volumetria. Pode pensar-se estarmos face a uma escultura com uma forma inversa, porque gera volume ‘vazando’ o espaço e acentuando a ‘leveza’. Antes e depois contém a negação do seu próprio sentido enquanto dois momentos consecutivos (o título inclui uma linha horizontal sobre as três palavras), trata-se acima de tudo, de acentuar a duração e assumir o tempo da escultura como um tempo gerúndio.

Miguel Ângelo Rocha nasceu em Lisboa, em 1964. Vive e trabalha em Lisboa e Nova Iorque.





sábado, 28 de março de 2015

Landmark African Art Exhibit Is Reassembled, but Mystery of Its Origin Remains

by Allison Meier on March 26, 2015
Installation view of 'Warriors and Mothers: Epic Mbembe Art' at the Metropolitan Museum of Art (photo by the author for Hyperallergic)
A carved figure of woman in ‘Warriors and Mothers: Epic Mbembe Art’ at the Metropolitan Museum of Art (all photos by the author for Hyperallergic)
When a dozen weather-worn wood sculptures from southeastern Nigeria debuted in a Paris gallery in 1974, they were radically different from any African art that had been exhibited in the West. After that brief assembly, the carved Mbembe figures mostly retreated from public view to private collections, excepting one on proud view in the Louvre. Warriors and Mothers: Epic Mbembe Art at the Metropolitan Museum of Art now reunites those works from the 17th to 19th centuries for the first time since the 1974 Paris exhibition.
The sculptures — originally part of massive drums used to communicate between Mbembe communities — remain as enigmatic as they were in 1972 when gallery owner and art dealer Hélène Kamer acquired them from a Malian dealer named O. Traoré. As Alisa LaGamma, curator of arts of Africa, Oceania, and the Americas at the Met, relates in her “Silenced Mbembe Muses” article, Traoré brought all the known Mbembe wood sculptures over the course of a couple of years to Kamer. Then, after relaying information from an elder about their history, Kramer never heard from Traoré again. Aside from a few other scattered examples, the works in Warriors and Mothers remain the sole survivors of a tradition likely lost when 19th-century British occupation muted indigenous religious practices.
Installation view of 'Warriors and Mothers: Epic Mbembe Art' at the Metropolitan Museum of Art (photo by the author for Hyperallergic)

sexta-feira, 27 de março de 2015

FOTOGRAFIAS DE ALEC SOTH MINANDO AS MARGENS DOS EUA

SAN FRANCISCO - último inquérito multi-ano de Alec Soth da vida no sertão dos Estados Unidos é uma versão refinada da noção agora venerável da viagem fotográfica.



quinta-feira, 26 de março de 2015

PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS EM LISBOA


História



O monumento foi pensado inicialmente por Cottinelli Telmo como uma homenagem ao Infante D. Henrique, na sequência de vários projetos e concursos para Sagres, realizados ao longo dos anos sem que nenhum chegasse a ser construido. Por ocasião da Exposição do Mundo Português, 1940 – de que Cottinelli Telmo foi arquiteto-chefe –, transformou-se em Padrão dos Descobrimentos, celebrando não apenas o Infante mas também os seus colaboradores e seguidores. Concebido por Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida (autor da estatuária) para essa grande exposição, o monumento inicial foi realizado no curto espaço de tempo de oito meses. Feito de materiais perecíveis, foi desmontado em 1958 e reconstruido nos anos imediatos, em betão e pedra de lioz, por decisão de Salazar que, por ocasião do 5º centenário do Infante, contrariou o resultado de mais um concurso henriquino para Sagres (ganho em 1955 por um projeto notável de uma equipa formada por João Andresen, Barata Feyo e Júlio Resende). O Padrão dos descobrimentos seria erguido no local de implantação original, em Belém, com orçamento inferior ao desse concurso.[1] [2]
Considerado uma peça emblemática da Exposição do Mundo Português, "o grito da exposição e uma síntese do nosso passado glorioso" (roteiro da época), o Padrão dos Descobrimentos foi amplamente elogiado (Fernando de Pamplona, Ocidente, 1941; Costa Lima, Brotéria; etc.), mesmo por vozes dissonantes como a de Adriano de Gusmão (O Diabo, 16-11-1940), que já nessa ocasião desejou, como outros, vê-lo "para sempre transposto para o mármore ou granito". Erguido em definitivo algo fora de tempo, esteticamente desfasado da evolução das artes nos vinte anos entretanto decorridos, o monumento atual foi inaugurado em 1960 no contexto das comemorações dos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique.[1] [2]
Em 1985 o interior foi remodelado, dotando o Padrão de um miradouro, auditório e salas de exposições. O Padrão foi então inaugurado como Centro Cultural das Descobertas

Africa’s Overlooked Modernist Architecture from an Era of Independence

by Allison Meier on March 23, 2015
FIDAK - Foire Internationale de Dakar, Dakar (Senegal), von/by Jean Francois Lamoureux & Jean-Louis Marin, 1974, Foto/photo: © Iwan Baan
FIDAK – Foire Internationale de Dakar, Dakar (Senegal), by Jean Francois Lamoureux & Jean-Louis Marin, 1974 (photo © Iwan Baan) (all images courtesy Vitra Design Museum Gallery)
Futuristic pyramids and boxy concrete forms rose up with the modernist architecture of Africa in the 1960s and ’70s, although beyond the continent the radical forms aren’t widely recognized. Growth following independence from colonialism in Ghana, Kenya, Côte d’Ivoire, Zambia, and Senegal coincided with this radical new aesthetic, dotting the countries with striking buildings that represented a new optimism.
Architecture of Independence — African Modernism opened in February at the Vitra Design Museum Gallery in Weil am Rhein, Germany, featuring over 80 buildings in those five countries. The exhibition is the smaller component of the Vitra Museum’s spring focus on Africa, with its larger Making Africa — A Continent of Contemporary Design opened this month. Curated by Swiss architect and author Manuel Herz, Architecture of Independence is accompanied by a thorough 700-page publication from Park Books.
Hotel Independence, Dakar (Senegal), von/by Henri Chomette and Roland Depret, 1973-1978, Foto/photo:© Iwan Baan

quarta-feira, 25 de março de 2015

An Exhibition of 100 Masks Shows Humanity’s Enduring Thirst for Transformation

by Allison Meier on March 23, 2015
Becoming Another: The Power of Masks

Mask of Begtse Chen from Mongolia (20th century), papier-mâché, coral, turquoise, metal, fabric, in ‘Becoming Another: The Power of Masks’ at the Rubin Museum of Art (all photos by the author for Hyperallergic)
Around 100 masks of every contorted grimace imaginable, both human and animalistic, are assembled on the top floor of the Rubin Museum of Art for the new exhibition Becoming Another: The Power of MasksLoosely united around themes of shamanism and community ritual, the masks are presented as a representation of the compulsion for transformation around the globe. No matter the culture or environment, it seems like there’s something knotted inside humanity that’s unwound through disguise.
Becoming Another: The Power of Masks

Pesquisas topográficas da "Nova escultura e Fotografia Americana".

Levantamentos simultâneos de nova arte americana em dois meios específicos - Nova Escultura Americana na FiveMyles e Under Construction - novas posições na American Photography na Pioneer Works - reforçar o quão interdisciplinar seus respectivos campos tornaram-se. 



terça-feira, 24 de março de 2015

. O maior espaço do mundo para a arte contemporânea de vidro

CORNING, NY - Nesta sexta-feira, uma nova ala luminosa da Corning Museum of Glass abre para a exibição de arte contemporânea em vidro e sua criação,através do vidro fundido. A Arte de trabalhar o vidro e a transparência das formas, suas côres e design, fazem desta exposição uma nova concepção de Arte.


segunda-feira, 23 de março de 2015

O MEU QUARTO É O MEU MUNDO

De acordo com o tema proposto no tema;"O meu quarto é o meu Mundo", decidi publicar fotos do meu quarto e sala onde vivo que reflecte o "Espírito Icónico" do meu Ser,pejado de telas pintadas por mim, cerâmica de chacota, estátuas de vários mestres filósofos, objectos e relíquias várias, é assim, sombras do passado feito presente...
Lanço o repto a todos quantos quiserem participar neste Blog, dentro desta temática. É o seguinte, se alguém quiser que eu integre fotos dos seus quartos para publicar neste tema, faço a reportagem fotográfica e um pequeno questionário que pode ser anónimo se assim entenderem, depois será publicado no Blog e visto por milhares de pessoas em todo o Mundo, quanto mais excêntrico for o quarto maior será o impacto e recepção do Tema.
Aguardo contactos e desloco-me ao local para este projecto que pretendo desenvolver, Obrigado.

Lembrando Robert Fraser

Robert Fraser e a sua Galeria de Arte Pop/Rock que foi um ícone durante os anos 60 do século passado. Neste espaço tudo quanto era do Mundo do Espectáculo poderia ser lá encontrado; roupas, discos, instrumentos, poster's, reliquias do Mundo da musica em geral. Pessoas tais como: MickJagger, Marianne Faithfull, Paul and Linda McCarthney, Peter Blake e Andy Warhol,entre outras personagens.


domingo, 22 de março de 2015

Richest Gathering of Hellenistic Bronzes in Centuries Goes on Tour

by Allison Meier on March 19, 2015
Sleeping Eros (3rd century BCE-1st century CE), Greek bronze (courtesy the Metropolitan Museum of Art/Scala, Firenze)
Sleeping Eros (3rd century BCE-1st century CE), Greek bronze (courtesy the Metropolitan Museum of Art/Scala, Firenze)
In Power and Pathos: Bronze Sculpture of the Hellenistic World, opened last week at Florence’s Palazzo Strozzi, more Greek bronzes are assembled than ever before in the modern age. The exhibition involves around 50 full figures and fragments from museums around the world, traveling to the J. Paul Getty Museum in Los Angeles in July and the National Gallery of Art in Washington, DC, in December.
Head of an Apoxyomenos (2nd-1st century BCE), Greek bronze (courtesy Kimbell Art Museum, Fort Worth, Texas/Scala, Firenze)

sábado, 21 de março de 2015

Homenagem de Gordon Parks para a Grande Migração,65 anos passados na América

Retratos de uma América depois da 2ª Guerra Mundial com sua comunidade negra ainda tentando o direito a cidadania, numa sociedade racista e discriminatória onde só alguns participam totalmente, são rostos, são vidas, são Sêres Humanos......o resto está nas fotos que tudo dizem...



sexta-feira, 20 de março de 2015

POLAROIDS DE MACAU

Polaroids de Macau (2)

by cadeiraovoltaire
comidarua
Isto é um restaurante, com chaminé e tudo. Ainda não posso recomendar, mas lá chegaremos.

portascerco
Fui ali à China, do lado de lá da fronteira, mas já voltei.

palaciochina

THE ORIGINAL WEDNESDAY BAND

TODAS AS TERÇAS FEIRAS NUM ESPAÇO CULTURAL NA CIDADE DE LISBOA; "BUS-PARAGEM CULTURAL", UM GRUPO DE AMIGOS  ENCONTRA-SE PARA UMA JAM SESSION DE MUSICA PORTUGUESA, ANGLO-SAXÓNICA,BRASILEIRA E TUDO O QUE FOR TOCÁVEL E OPORTUNO. CRIA-SE UMA EMPATIA MUSICAL E AS NOTAS FLUEM EM HARMONIA E A MAGIA ESTÁ NO AR. QUEM QUISER APARECER É SEMPRE BEMVINDO, PODEM CONTAR COMIGO NAS PERCUSSÕES OU NA BATERIA.

quinta-feira, 19 de março de 2015

ARTISTAS SÍRIOS ARRISCAM AS VIDAS PARA RIR DO ISIS

JOVENS SÍRIOS FAZEM UMA SÉRIE DE VIDEOS A GOZAR COM A RADICALISMO JADAISTA E A CRUZADA CONTRA OS OS INFIEIS, É DE VER E RIR




quarta-feira, 18 de março de 2015

NO COMMENT'S

Três fotos com o seu significado que ficam ao critério da quem as vê!!! As imagens valem por por mil palavras....
SANTIGOLD


terça-feira, 17 de março de 2015

From Droughts to Pollution, a Photography Award Documents World’s Environmental Crisis

by Laura C. Mallonee on March 16, 2015
Mustafah Abdulaziz, 'Pulling of the well', 2013, Tharpakar, Pakistan

Um museu de arte Projetado para Tomar Selfies


A maioria dos museus em todo os EUA e Europa tiveram um tempo difícil lidar com o ataque selfie. Agora imagine um Museu preparado para integrar as pessoas no contexto artistico, como se fosse uma selfie. Com o titulo da exposição: "ART IN ISLAND ", a decorrer na 175-15 th Avenue, Quezon City, Manila.
     Reportagem de Laura Mallonee.


segunda-feira, 16 de março de 2015

AS PINTURAS NOIR DE ROSALYN DREXLER

John Yau olha para as pinturas da multitalentosa Rosalyn Drexler , agora em exposição em um show solo chamado Vulgar Mora: "Ao incluir pinturas e colagens 1959-1965, o auge da Pop Art, e 1988-89, quando muitos foram lamentando estado caído de pintura, a exposição sugere que sabemos apenas uma pequena fração de seu trabalho. 

domingo, 15 de março de 2015

FEIRA DA LADRA EM LISBOA

A Feira da Ladra e alguns comerciantes foi o tema que escolhi para esta breve reportagem. A Feira que outrora se realizava na Baixa, passou para o Campo de santa Clara, junto à Igreja de Santa Ingrácia e aos Quarteis Militares aí existentes nessa área, por ser um ponto alto da Cidade de Lisboa e estar perto do Rio Tejo. Nesta feira imemorial pode-se encontrar de tudo, novo ou em 2ªMão. São os feirante e clientes que fazem desta feira um espaço único em Lisboa, e, são de vários países que ali vão vender e regatear os produtos. Espero que gostem.
    Reportagem de António Pereira para o Blog Mercatudo em 14 de Março de 2015

sábado, 14 de março de 2015

Detroit Through the Eyes of Diego Rivera and Frida Kahlo

Frida and Diego Rivera
Frida Kahlo, “Frieda and Diego Rivera” (1931), oil on canvas, 39 3/8 x 31 in, San Francisco Museum of Modern Art, Albert M. Bender Collection, Gift of Albert M. Bender (all images courtesy Detroit Institute of Arts unless otherwise noted)
The period between April 1932 and March 1933, when artists Diego Rivera and Frida Kahlo sojourned in Detroit, was a desperate time for the city. The Great Depression had hit so hard that officials cut the Detroit Institute of Arts’ (DIA) budget to just a tenth of what it had been before; there was even talk of shutting it down and selling off its collections. “Things were horrible, worse than they were two years ago,” curator Mark Rosenthal told Hyperallergic.
Rivera had arrived to paint his famous Detroit Industry murals at DIA, and despite the Motor City’s woes, was fascinated by what he saw. The Marxist painter worshipped Henry Ford and thought the industrial production exemplified by the River Rouge automobile factory could bring about utopia. The 27 panels he created are still widely considered one the 20th century’s greatest artistic reflections on technology.
Preparatory Drawing for Pharmaceutics (Detroit Industry south wall), Diego Rivera, 1932