Amati “King” cello at the Metropolitan Museum of Art (all photos by the author for Hyperallergic)
quarta-feira, 29 de julho de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
Palacio do Marquês de pombal em Oeiras
O Palácio do Marquês de Pombal ou Palácio do Conde de Oeiras é um solar típico do século XVIII que fica localizado na freguesia de Oeiras e São Julião da Barra.
Construído sob a vigia do arquitecto húngaro Carlos Mardel na 2ª metade do século XVIII, o palácio serviu de residência oficial de Sebastião José de Carvalho e Melo também conhecido por Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, de onde derivou o nome do edifício.
O palácio e jardins caracterizam-se por possuirem elementos arquitectónicos e artísticos (estuques, azulejos, estátuas, etc.) raros e de grande beleza.
domingo, 26 de julho de 2015
The Exuberant Postcard Art of the First Bauhaus Exhibition
Paul Häberer, “Bauhaus Ausstellung Weimar Juli–Sept, 1923, Karte 13″ (1923), lithograph, 3 15/16 x 5 7/8 inches (all images courtesy Museum of Modern Art, Committee on Architecture and Design Funds, photos by John Wronn)
In 1923, a flurry of colorful postcards heralded the first major Bauhaus school exhibition. Both students and established artists including Paul Klee, László Moholy-Nagy, Wassily Kandinsky, and Herbert Bayer offered snapshots of the German modernist aesthetic that would majorly influence art and design for the rest of the 20th century.
sábado, 25 de julho de 2015
A Grande conclusão
- Pai, preciso fazer um trabalho para a escola! Posso fazer-te uma pergunta?
- Claro, meu filho, qual é a pergunta?
- O que é a política, pai?
- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder económico; Classe trabalhadora; Futuro do país...
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Pop Culture Fantasy of the Vietnam War
Eddo Stern, “Vietnam Romance” (2015) (all photos courtesy Postmaster unless otherwise noted)
Pop culture fetishization of war and violence of video games are explored with vivid watercolor-based animation in Eddo Stern’s Vietnam Romance, on view at Postmasters gallery in Tribeca. Artist and game designer Stern’s multichannel game stretches 36 feet across four screens, where visitors can interact with environments set in both 2015 and 1965.
Pop culture fetishization of war and violence of video games are explored with vivid watercolor-based animation in Eddo Stern’s Vietnam Romance, on view at Postmasters gallery in Tribeca. Artist and game designer Stern’s multichannel game stretches 36 feet across four screens, where visitors can interact with environments set in both 2015 and 1965.
terça-feira, 21 de julho de 2015
A Look at the Suffrage Movement With the UK’s First Female Photojournalist
Women’s Social and Political Union Exhibition stand, probably at Claxton Hall during the Women’s Parliament, February 1908 (Image courtesy Museum of London)
domingo, 19 de julho de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
POSTO DE TRABALHO
Valter Vinagre
POSTO DE TRABALHO
As fotografias que apresento nesta série - «Posto de trabalho» não mostram gente, mas é de gente que falam. Temos espaços e construções de aspeto efémero que abrigam e ocultam uma atividade laboral subterrânea.
Através destas imagens procuro falar da prática de prostituição numa das suas vertentes - talvez a mais dura, perigosa e menos digna para as suas trabalhadoras e clientes.
Falar da prostituição de berma de estrada implica refletir da sua dualidade público/privado.
É público, porque se anuncia/mostra na berma de estrada. É privado, porque as suas práticas se fazem longe de olhares indiscretos, no recato da floresta, no interior de abrigos improvisados.
É público, porque se anuncia/mostra na berma de estrada. É privado, porque as suas práticas se fazem longe de olhares indiscretos, no recato da floresta, no interior de abrigos improvisados.
A série “Posto de trabalho”, foi realizada em Portugal nos anos de 2010 a 2013.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
MUSEU DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
Mesmo ao lado das ruinas do Convento do Carmo em Lisboa temos um dos mais antigos aquartelamentos militares, pertencendo à Guarda Nacional Républicana. No seu interior podemos encontrar um vasto espólio que nos narra a história da Corporação desde os periodos da Guarda Nacional durante a Monarquia Constitucional até se constituir no braço armado da Ordem aquando da implantação da Républica em 1910. Eis pois, algumas fotos deste museu que pode ser visto gratuitamente e que retrata um pouco da nossa história.
Reportagem de António Pereira
segunda-feira, 13 de julho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Can You Solve These Early 20th-Century Newspaper Puzzles?
- by Allison Meier on July 7, 2015
- 2
Better known for his realist paintings of New York City street life, Ashcan School artist John Sloan was also a master of visual mind-bending. The Puzzling World of John Sloan at the Delaware Art Museum features 25 of his newspaper puzzles created for the Sunday supplement of the Philadelphia Press between 1900 and 1910.
“Each puzzle has a set of ‘Conditions,’ which basically lays out the challenge for the reader, usually it’s near the top of the page,” Heather Campbell Coyle, curator of American art at the museum, explained to Hyperallergic. “Depending on the puzzle, the reader might need to find a hidden image or solve a maze or fold the paper to create another image.”
quarta-feira, 8 de julho de 2015
JOÃO RIBEIRO NA GALERIA PERVE EM LISBOA
No dia 9 de Junho, pelas 18h, a PERVE GALERIA, de Alfama, inaugura “Whispers”, exposição individual que marca o regresso de João Ribeiro após vários anos de ausência do meio galerístico motivado pelo desenvolvimento de novos caminhos plásticos e narrativos.
A exposição, patente até 25 de Julho, reúne mais de meia centena de trabalhos realizados em épocas distintas, que nos trazem uma iconografia renovada, onde o divino e o profano se encontram, evidenciando uma persistente dualidade de significação que desde há muito caracteriza a obra do autor.
Suporte para o processo criativo (alquímico) de João Ribeiro, essa duplicidade de significado é exponenciada em obras onde o objecto se faz corpo de uma metamorfose plástica persistente, patente nas texturas e nos planos através dos quais o autor dá expressão à manipulação da imagem e à reconfiguração da sua gramática visual anterior.
João Ribeiro tem longo e profícuo percurso, iniciado na década de 1980. Cursou Belas Artes e expõe de forma regular, individualmente e colectivamente, há mais de 30 anos, em galerias e espaços institucionais. A sua obra valeu-lhe o prémio de pintura “Espírito Santo Esteves”, na II Bienal de Chaves, e está representada em colecções tais como Caixa Geral de Depósitos, CTT, BCP, Museu de Arte e Pintura Diogo Gonçalves, Ministério da Justiça, entre muitas outras colecções portuguesas e estrangeiras.
Patente, na PERVE GALERIA, até dia 25 de Julho, de 2ª a Sábado das 14h às 20h
terça-feira, 7 de julho de 2015
O Olhar do Coleccionador no Museu Berardo em Lisboa
«A exposição O Olhar do Colecionador / The Collector's Eye teve como ponto de partida algumas obras da coleção que, embora menos conhecidas do público, constituem parte das minhas predileções. É sempre um prazer renovado poder voltar a admirar o que há já algum tempo não se via. Trata-se, por isso, de uma seleção de afetos e não propriamente uma exposição organizada a partir de uma qualquer perspetiva sobre a história da arte, apesar de nenhuma destas obras dever ser considerada numa escala doméstica.
Tal como acontece em qualquer outra exposição, contam-se histórias em torno de determinados conjuntos de peças que me impressionam. Seja através do poder sugestivo que a imagem assume no quotidiano, das problematizações mais picantes ou nostálgicas sobre o corpo ou do gesto como linguagem capaz de construir mundos e fantasmas, todas estas formas revelam parte das nossas vidas.
Confesso, também, que sempre me senti atraído pela escala opulenta de alguma pintura moderna e a seleção de algumas das obras reflete esse meu fascínio. A este título, destaco o envolvimento pleno proporcionado pelo pano de cena criado por Marc Chagall para a Flauta Mágica, de Mozart, ou a obra Severambia, de Frank Stella. É, pois, para essa experiência da desmesura da imaginação e do reconhecimento da própria vida que esta exposição convida o visitante.»
— José Berardo
domingo, 5 de julho de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Centro de Arte Moderna Azeredo Perdigão em Lisboa
Visita a duas exposições na Fundação Caloustre Gulbenkian, no Centro de Arte Moderna, fica aqui um breve sumário artistico das duas exposições aí patentes que espero que seja do agrado do publico que aí se pretenda deslocar.
Reportagem de António Pereira
Reportagem de António Pereira
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Sessão no Bus Paragem Cultural
Mais duas sessões no Bus Paragem Cultural, onde o espirito musical dá asas à Imaginação criativa, ás quais costumo colaborar na Bateria ou nas percussões, e, por vezes na flauta. Pode-se falar numa Familia m Musical onde todos se integram com suas capacidades. Espero que gostem, apesar dos clips não serem profissionais o que conta são as mensagens.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
From Camera Clubs to Syphilis: The WPA’s Practical, Modernist Posters
- by Allison Meier on June 24, 2015
From 1936 to 1943, around 2,000 posters were created as part of the Works Progress Administration (WPA). An executive order signed on May 6, 1935 by President Franklin D. Roosevelt set up a federal assistance program so millions of the unemployed could get to work, including artists. The Library of Congress (LOC) holds over 900 WPA posters created to advertise the national parks, promote local cultural programs, and prevent drunk driving and syphilis. Their Work Projects Administration (WPA) Poster Collection (the WPA wasrenamed in 1939, although its acronym stayed the same) is the largest collection of such posters, and earlier this month they added new copyright-free examples to their Flickr page.
Much of the legacy of the WPA remains, in the highways we drive over or themurals hanging over us while we wait in line at the post office, but a lot of the art went missing, something the WPA Art Recovery Project has been trying to fix since it launched in 2001. The posters in particular were mass-produced for 17 states, mainly in California, New York, Illinois, Ohio, and Pennsylvania, and often disposed of after use. Artists wereasked not to sign their names. Nevertheless the posters endure, as do their creators. The Posters for the Peopleproject, which published many of them in a 2008 book, identifies artists like Vera Bock, who was born in Russia and inspired by woodblock prints in her designs, the Bauhaus-trained Richard Floethe from Germany, and Tony Velonis of New York, who was influenced by Cubism and experimentation with printmaking techniques (the LOC has an interview with Velonis on its site).
All those distinctive styles of modernism found an unexpected outlet through with the WPA, with advice on hygiene, ads for zoos and local marching band parades, or ominous, collage-style warnings like Robert Lachenmann’s “Don’t mix ’em” lithograph, in which a skull hovers behind a bottle of whiskey and a gas pump. The posters for the Federal Theater program, United States Travel Bureau, and other State Departments hold up surprisingly well with their direct messages and simple designs. At a time when unemployment was at almost 20%, these posters encouraged people to get out and explore their country and participate in local life in defiance of the hardships of the Great Depression.
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