![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjomLs4BcVGFB3KfxVLyVAZC1orByI1TxuPBMeQayT9RjTu8eZQLWHDcHGYI_oi_C0YyfsZqnAWUWZb_YO45RuyYJ6Kikjc10KrlfcJKSzKjP1daGLVqFQnCwg8IgNtYq_AXC3yAkmPwv-C/s320/1000003_549959755053345_824914201_n.jpg)
Entrevista a Déborah Danowsky e Eduardo Viveiros de Castro
Andrea Cavalletti
Autora de ensaios sobre Leibniz e Hume, Danowski lecciona filosofia no Rio de Janeiro. Viveiros de Castro, teórico do « Multinaturalismo» e do « Perspectivismo Amerindio», é um dos Antropólogos mais influentes do Mundo. Ambos muito activos na frente ambientalista, carregaram essa sua causa com uma voltagem teórica que tem, também ela, raízes comuns num livro, escrito a duas mãos, intitulado Há Mundo para vir? Ensaio sobre os mêdos e os fins ( 2014).
Este trabalho penetrante e inovador, muito admirado por Bruno Latour, enfrenta o tema mais urgente e difícil que existe, ou seja, aquilo a que chamamos, para usar o termo difundido pelo prémio Nobel Paul Crutzen, «Antropoceno»: