sexta-feira, 13 de março de 2020

BELÉM DEMOLIR PARA ENCENAR

 
 
 
As profundas transformações que a zona de Belém sofreu nas vésperas da abertura da Exposição do Mundo Português, que o Estado Novo promoveu em 1940, são o centro de uma exposição que é inaugurada pelas 17 horas do dia 15 de Fevereiro, no Padrão dos Descobrimentos, e que abre ao público no dia seguinte.
Em comunicado, o Padrão dos Descobrimentos contextualiza a mostra da seguinte forma: “Em 1940, a Exposição do Mundo Português e Belém pareciam um só. O lugar ajudava a contar a história, gloriosa, do passado da nação: Mosteiro dos Jerónimos, rio Tejo, Praça Afonso de Albuquerque, Torre de Belém. A vasta dimensão do certame tomou conta do bairro e Belém, para além da Exposição, parecia não existir. O Estado Novo anunciava admiráveis transformações naqueles terrenos vazios, disponíveis para receber tão grande festa. Mas que lugar era este, antes de 1940? E em que lugar se tornou, finda a Exposição? Qual o papel deste evento no percurso urbano de Belém?” 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Editorial sobre a Era em que vivemos e suas fases.

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Cali DeWitt


1- ACELERAÇÃO



Exit music, Cali Thornhill Dewitt




A ideia de aceleração da História foi desenvolvida pelo historiador alemão Reinhard Koselleck, que inscreveu a questão da aceleração na questão mais geral mais geral daquilo que é considerado o tempo histórico. A aceleração como verdadeiro motor da história moderna ganhou uma grande evidência no nosso tempo.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

O CARÁCTER FETICHISTA DA MERCADORIA



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O Carácter Fetichista da Mercadoria



O que caracteriza antes do mais, toda a economia
capitalista é o facto de ela ser uma pura economia
Mercantil baseando-se na transacção de bens que,
embora apropriados individualmente, são produzidos
socialmente e pela sociedade. Desta forma a riqueza
social aparece no capitalismo como uma imensa
acumulação de mercadorias

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Um rei e três Imperadores; Portugal, China e Macau no tempo de D.João V



O reinado de D. João V (1706-1750) correspondeu aos reinados de três imperadores da dinastia Qing (Kangxi, Yonzheng e Qianlong) e foi um dos períodos mais intensos e relevantes do relacionamento entre Portugal e a Europa e a China.