No último quartel do século XIX, Lisboa, à imagem do que acontecia nas principais cidades Europeias, era uma cidade em plena expansão e o consumo da electricidade foi também acompanhando o ritmo de urbanização da cidade: primeiro, substituindo o gás na iluminação pública, depois os motores eléctricos foram progressivamente ganhando vantagem na indústria e por fim as casas mais abastadas iniciavam a era do uso doméstico da electricidade.