Algumas imagens de iconografia, simbologia e arquitectura oriental, que, encerram dentro de si, a História Cultural dos Povos com milénios de experiências mentais e sociais. Cabe ás pessoas desvendar o que se esconde por detrás de cada símbolo e o motivo da sua origem, porque a linguagem simbólica relegam-nos para "Arquétipos" do passado que nos são transmitidos através dos Mitos, Crenças e Rituais que perpetuam o "Eterno Retorno" e os grandes Ciclos Cósmicos.
segunda-feira, 2 de março de 2015
O SONHO DE PASSOS COELHO
Um terço é para morrer... no Público de ontem
O sonho de Pedro Passos Coelho
José Vítor Malheiros
(no Público de ontem)
O sonho de Pedro Passos Coelho
José Vítor Malheiros
(no Público de ontem)
A MORTE DE UMA EXECUTIVA BEM SUCEDIDA
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Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou.
Deu um gemido e apagou-se. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso Portal.
Ainda meio tonta, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas. Todas vestindo cândidos camisolões
e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava a acontecer, a executiva bem sucedida
abordou um dos passantes:domingo, 1 de março de 2015
Central Tejo de Electricidade de Lisboa e espaço circundante
Todo o conjunto que constitui a Central Tejo representa uma antiga Central Termoeléctrica que abasteceu de electricidade Lisboa e a sua região. Trata-se de um edifício único no panorama arquitectónico de Lisboa, e um dos mais belos exemplos de arquitectura industrial da primeira metade do século XX emPortugal.
A Central Tejo foi construída entre 1908 e 1951 conhecendo por isso ao longo deste período diversas fases de ampliação. A sua estrutura segue o tipo daarquitectura ocidental do ferro com revestimento em tijolo, que configura e decora as fachadas em estilos artísticos que abrangem desde a arte nova, nos seus corpos mais antigos (edifício de baixa pressão), até ao classicismo nos mais contemporâneos (edifício de alta pressão). Com a expansão da central foram adquiridos ao longo dos anos terrenos e outros edifícios contíguos à própria central, tornando-se hoje no grande conjunto industrial com diversos fins culturais tendo sempre como pano de fundo o rio Tejo que lhe deu o nome.
Devido ao seu estado de conservação, entre 2001 e 2005 o Museu sofreu obras de restauro para consolidar a sua estrutura, tratar das suas fachadas e maquinaria interior e, com um novo projecto museológico, transformou-se naquilo que hoje é visível
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