terça-feira, 2 de dezembro de 2014

AYARKHAAN, DEDICADO A KUDAI BAKHSY


VIAGEM PARA UMA EXPOSIÇÃO A DECORRER EM NOVA IORQUE

An Art Exhibition ‘for colored girls’

by Seph Rodney on December 1, 2014
Beau McCall, "darkmuskoilegyptiancrystals&floridawater/redpotionno.1" (2014) (all photos by Jonathan Blanc)
Beau McCall, “darkmuskoilegyptiancrystals&floridawater/redpotionno.1” (2014) (all photos by Jonathan Blanc)

The current exhibition at the New York Public Library’s Schomburg Center for Research in Black Culture is titled, i found god in myself: The 40th Anniversary of Ntozake Shange’s for colored girls. Though on its face this weighty title sounds empowering, ultimately it belies the exhibition and the original play that engendered and shapes it. In Shange’s for colored girls who have considered suicide/when the rainbow is enuf — really a collection of poetic monologues accompanied by dance movements and music that the author calls a “choreopoem” — the moment of dramatic consummation occurs towards the end, as the women come together in a circle to reify an emotional and supportive sisterhood. The power of the play, which has to date been turned into two films and a book, is in its solidarity, something undercut by the Schomburg exhibition’s solipsistic title. Fortunately the body of the show shadows the original conceit by being a collaboration between art makers and the play’s characters.
Installation view, 'i found god in myself' at the Schomburg Center

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

PÔR TERMO À POLITICA DA PROIBIÇÃO DO DINHEIRO


O que é empreendido em nome da rentabilidade merece ser desviado em
favor do vivente.
Qualquer projecto que tenha como finalidade melhorar a vida quotidiana
tem o direito de ir buscar ao dinheiro parasitário o financiamento necessário
para a sua execução.
O dinheiro pertence aos que descobrem o seu uso criando mais progresso
humano e não aos que o trocam para obterem mais lucro.
Nunca tantos fundos foram investidos e acumulados fora dos circuitos sociais.
O cofre real dos prevaricadores que gerem o Totalitarismo Financeiro
e retiram os seus beneficios da falência programada das suas últimas
prebendas esvazia os bolsos do povo, cujo pecúlio de subsistência não cessa
de se desvalorizar.

À semelhança do alcool, do tabaco, da cocaína e da heroína, que de
produtos perigosos no seu estado puro se tornam mortais devido aos
produtos deteriorados que lhes adicionam para obter mais lucros, o
dinheiro que a proibição financeira acumula na especulação bolsista,
e que vai retirar mafiosamente aos serviços públicos, aos recursos natu
rais e aos meios de subsistência, traz consigo a insignia da morte com a
qual ameaça a Terra e os seus habitantes.

É preciso retirar de uma massa financeira conquistada ludribriando o bem
público o suficiente para assegurar a cada cidadão, desde os 18 anos, uma
alocação de subsistência que acabe com a antiga maldição de ter de perder
a vida para a ganhar.
Inscrevendo-se no projecto de ultrapassagem da mercadoria e preparando
o reino da gratuidade, a doação universal de sobrevivência é uma medida
transitória que permite escapar aos hábitos insanos do trabalho forçado,aos
comportamentos mecânicos e ao espirito de dependência que vai alimentando
desde há milénios.

Na medida em que tende a revogar o reflexo da resignação, a mutação em
curso dos comportamentos e das mentalidades autoriza a pensar que alocação
universal de sobrevivência será recebida não como uma incitação imperiosa
para criar, mas como uma oportunidade, até hoje nunca concedida,
para usar os bens produzidos pela colectividade, a fim de viver de acordo
com os seus próprios desejos, desejando, sobretudo, o ser vivo.
Recuperar o dinheiro da finança Internacional satisfaz uma insólita di
versidade de interesses:
À velha economia de exploração, propõe uma sangria terapêutica impedindo
que a hipertenção das especulações monetárias acabe na
trombose de uma desvalorização mundial.
Ao neocapitalismo de reconversão, assegura uma acumulação primitiva
de capitais, indispensável ao desenvolvimento das energias renováveis
e da agricultura natural.

Para além de corrigir o erro da Comuna de Paris, que se absteve de se
apoderar das reservas do Banco de França, ela oferece à Revolução da
vida quotidiana o esboço de uma Sociedade em que o facto de criar
condições favoráveis à felicidade de todos desvalorizará e abolirá o
dinheiro,de facto.
Não há caminho, por muito longo que seja, que não possua o seu atalho.
Basta um pouco de criatividade.

CERIMÓNIA DE AYUASCA NA FLORESTA DOS XAMÃS

DOCUMENTÁRIO SOBRE A INGESTÃO DE AYUASCA NA FLORESTA SAGRADA, TODO O RITUAL DE UMA BEBIDA DOS DEUSES E TAMBÉM UMA "MEDICINA"DE LIMPEZA ESPIRITUAL E DE UMA VIAGEM AOS LIMITES DO "SER".